- O presidente Lula acaba de decretar a data de 5 de março como Dia Nacional da Música Clássica.
- Esta data é uma homenagem ao compositor brasileiro Heitor Villa Lobos que nasceu dia 5 de março de 1887 no RJ.
- As diferenças são:
- A popular é feita para o movimento a dança, a clássica é para o "EU" interior.
- A popular é passageira, o sucesso de hoje talvez não seja daqui uns meses, a clássica é sucesso sempre.
- A popular é para divertir, a clássica é para sentir.
- Na popular predomina o ritmo, na clássica, a melodia.
- A popular é mais regional (samba no RJ, frevo no nordeste, gaúcha no RS), a clássica é universal. Se você perguntar, por exemplo, nos EU o que é um frevo é possível que não saibam. Se você falar em nona sinfonia de Beethoven é provável que já tenham ouvido ou visto falar.
- A popular exige pouco, a clássica requer um conhecimento mínimo de de gosto por outras artes.
A lamentar, a pouca divulgação pelas rádios e Tvs da música clássica. POUCO DIVULGADA, POUCO CONHECIDA, POUCO CONHECIDA, POUCO ADMIRADA. NINGUEM GOSTA DO QUE NÃO CONHECE!!!
Quer se iniciar neste maravilhoso mundo, comece vendo e ouvindo os DVDs de Andre Rieu.
Caro companheiro ecologista Disconzi, parabéns pelo blog - e pela continuidade da luta que levas em defesa da natureza.
ResponderExcluirAbraço fraterno!
Júlio Garcia
http://jcsgarcia.blogspot.com/
Olá, Dr. Disconzi.
ResponderExcluirSou Alberto,
seu vizinho dos fundos, filho da Carminha e do Marcelo.
Achei interessante seu blog, só numa coisa tenho uma opinião diferente: sobre música;
não creio em música 'popular' & 'erudita', sinto na alma que na sua essência a música é uma só.
Se puder, leia o texto que escrevi sobre o assunto no meu blog há um tempo atrás, aí esta o link:
http://milongastristes.blogspot.com/2008/10/msica-erudita-clssica-antiga-popular.html
Por favor, não me leve a mal, não quero mudar o pensar de ninguém, mas esta pode ser uma boa leitura pra refletir um pouco sobre esses velhos termos: 'erudito' e 'popular'.
Arghl! Sem querer ser mal educado, mas eu acho até meio arrogante e de certa forma preconceituosas essas palavras.
Sei que muitos anos antes de eu pensar em nascer tu já ouvias música de concerto e acho muito legal saber que não sou o único do meu quarteirão que o faz com frequência.
Ah, outra coisa! Já ouvi muita música de concerto que de alma não tem nada. E também conheço e admiro muita música feita por seres humanos distantes das salas de concerto que é tão impregnada de alma quanto a maioria das coisas feitas na friesa dos concervatórios eruditos.
Penso que a música não merece essa 'divisão', pois ela não tem nada de justa.
Perdão pela invasão no blog, mas senti que seria bom dizer isso.
Um abraço, Dr.
Alberto Ritter Tusi.
conservatórios*
ResponderExcluirOlá! concordo que música é uma só mas o publico difere muito na minha divisão e foi baseado nisto que disse haver divisão talvez de gostos.
ResponderExcluirabraços Disconzi
Muito Interessante Sr.Disconzi..
ResponderExcluirPosso lhe Fazer Uma Pergunta ?
Como o Senhor consegue essas informações...
Abraços Paulo Ricardo